Um cidadão caucasiano, de meia idade e fato escuro, entrou esta tarde na farmácia Estácio, no Rossio de Lisboa e, dirigindo-se ao balcão, pediu uma caixa de aspirinas e um pacote de lenços de papel.
Depois de atendido o pedido, pagou e saiu, sem olhar para trás.
A funcionária da referida farmácia, contactada p’la nossa redacção, garantiu que o individuo em causa não é cliente habitual do estabelecimento, nem lhe apontou nenhuma pistola, ou arma branca.
Quanto ao pedido, afirmou ser habitual, nesta altura do ano. O sol intenso e a humidade nocturna dão cabo da saúde a muita gente. Também as vendas na farmácia, onde tudo se passou, a mesma funcionária esclareceu que se mantém dentro do razoável, tendo em conta a crise que o sector atravessa.
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