
Agora é que foi o caraças! O Homem-aranha apanascou de vez!
Claro que é um boneco! Toda a gente sabe que o Homem-aranha é um boneco.
porque o que conta é a viagem, que o caminho, como diz o outro, faz-se a andar...
Este é outro dos problemas com que se defronta a Indústria Discográfica!
Após o tiro de partida, as concorrentes têm de pegar nos cãezinhos, da forma que a fotografia ilustra e correr com eles, suspensos dessa forma, a distância de 500 metros, sem barreiras, mas com alguns barrancos e buracos na pista, cheios de pedras.
Em exclusivo mundial, publicamos o primeiro testemunho dos efeitos colaterais e mais preocupantes da chamada "gripe dos porcos".
É uma inesperada e revoltante revelação. 
É hoje um dado assente e historicamente reconhecido, que o sistema de comunicações, entre as várias frentes operacionais no terreno e o centro de coordenação do movimento, foi crucial e determinante no sucesso do glorioso 25 d'Abril, de boa memória e grata recordação e profunda saudade e sentido pesar e auspicioso desfecho, pelo que aqui lhe prestamos a mais que justa e devida homenagem, em forma de assim, como diria o igualmente saudoso e profundamente extinto Alexandre, ou Nilo, como também lhe chamavam. Até o confundiam, às vezes, mas só o nome, com aquele que morreu do Duo Ouro Negro!...
É sempre uma enorme satisfação constatar-se que, mesmo no meio das maiores adversidades, o povo sabe manter o espírito e a alegria no trabalho.
Face ao aquecimento global em curso polar, parece evidente que cabe ao Homem, encarar e assumir, no mínimo, algumas das responsabilidades e danos colaterais.



Continua a preocupar as autoridades sanitárias e judiciárias e até tele-culinárias, a recente e inexplicável tendência das crianças irem para a cama sonhar com gelatinas de morango. A epidemia alastra-se por todo o país e consta mesmo que já se registaram casos semelhantes na vizinha Espanha! O Governo convocou um Gabinete de Crise, para debater a questão e degustar uns pudins. Ou vice-versa.


Nesse dia trouxeram até Ele um homem desesperado, que tinha perdido a cabeça.
Disseram-lhe: olha e têm mercê deste desgraçado, que perdeu a cabeça e agora não sabe onde pôr o chapéu!
Ele olhou o homem e condoeu-se. Sentiu na alma o sofrimento daquela alma, como se da sua própria alma fosse, o sofrimento que naquela alma sentia e sentiu-se perplexo, com tão tortuoso raciocínio.
Eles insistiam num coro de choros e lamentações: Tem piedade deste homem, que sempre louvou o Teu Nome e até o Teu NIB.
Então ele condoeu-se mais um bocadinho e fez o milagre.
Por entre os ombros enfezados do homem fez crescer uma garbosa cabeça de Avestruz. E disse-lhe: Agora vai e não a metas na areia, que ficas com o rabo ao sol!
E o homem foi, cantando e dando saltos altos, mortais e encarpados.
No dia seguinte trouxeram até Ele outro homem desesperado.
Só que este não tinha pés, nem cabeça…
(nota do editor: Alguns autores defendem que foi de entre os escombros e não de entre os ombros do homem, que Ele fez crescer a cabeça de Avestruz; outros garantem que o que aconteceu realmente foi que lhe ofereceu um Capuz e um Guizo p'ra pôr ao pescoço e o mandou embora.
O pormenor do homem sair aos saltos é consensual entre todos os autores consultados, menos um, que não houve tempo...)

Segundo as novas regras, as equipas de basquetebol da NBA não podem ter uma média de altura de jogadores, que ultrapasse um metro e noventa e cinco.
