terça-feira, 6 de maio de 2008

Ainda hoje me soam cruéis na cabeça essas palavras: oh pai olha eu a nadar! Ele estava sempre na brincadeira por isso ninguém o levou muito a sério e continuámos a disparar sobre ele que esbracejava dentro d’água de forma desajeitada e aflita… só percebemos a verdade quando o sangue começou a espalhar-se tingindo a água enquanto ele se agarrava à barriga contorcendo-se à medida que se afogava. Raio do homem. Perfeito palhaço. Palhaço até ao fim.

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