Naquele tempo as pessoas traziam garrafões e côdeas e faziam grandes arraiais e festas à volta de fogueiras metafóricas e efemérides fantásticas. Pelos altifalantes soavam hinos e música piegas, para quando já estavam bêbados. Quando o sol declinava no horizonte e a tarde começava a arrefecer, as mais velhas arrastavam os bêbados para casa, cansados e aos tombos, mas felizes e prometendo voltar na próxima vez. Assim se passavam os meses e os anos e tudo parecia correr no melhor dos mundos, até que, um dia, acabou-se o vinho!
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