Tinha amarrado uma ponta do cordel à asa do garrafão de Sanguinhal e, segurando a outra ponta, arrastava-o assim, à trela, como um cão, pelo jardim, com ar distraído e satisfeito. De vez em quando parava, como se obedecendo a uma ordem. Parava, esperava um pouco e retomava a marcha, sem pressa.
Observando-o do banco, em frente ao coreto, a velha não resistiu e saiu-lhe ao caminho, com ar temeroso e sorridente.
Tocando-lhe num braço, obrigou-o a parar. Ele olhou-a com ar interessado e ela arriscou então, timidamente - é muito bonito o seu... cãozinho?!...
Aí, a expressão mudou para estranheza, no rosto dele. Caõzinho? Perguntou, quase desconfiado. Oh avózinha, vá ao médico! Pois a senhora não vê que isto é um garrafão de vinho?!
Observando-o do banco, em frente ao coreto, a velha não resistiu e saiu-lhe ao caminho, com ar temeroso e sorridente.
Tocando-lhe num braço, obrigou-o a parar. Ele olhou-a com ar interessado e ela arriscou então, timidamente - é muito bonito o seu... cãozinho?!...
Aí, a expressão mudou para estranheza, no rosto dele. Caõzinho? Perguntou, quase desconfiado. Oh avózinha, vá ao médico! Pois a senhora não vê que isto é um garrafão de vinho?!
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